Verstappen crê em volta nos EUA após queda na Fórmula 1: ‘Bons passos daqui para frente’

Max Verstappen começou a temporada da Fórmula de maneira arrasadora, vencendo sete dos 10 primeiros Grandes Prêmios. O tricampeão do mundo não imaginava, porém, uma reviravolta nas pistas. As equipes concorrentes cresceram, sobretudo a McLaren, que se ajustou, assumindo a liderança do Mundial de Construtores e com Lando Norris na cola do líder, apenas 52 pontos de desvantagem. O holandês acredita que “o pior já passou” e espera por uma resposta positiva da Red Bull já neste fim de semana, nos Estados Unidos.

 

No GP do Circuito das Américas, a Red Bull continuará apresentando suas atualizações. No Azerbaijão, com mudanças no assoalho, o holandês melhorou e terminou em segundo, atrás de Norris, na etapa seguinte, em Cingapura. Ele espera manter esse progresso.

“Sim, me senti melhor”, afirmou Verstappen, em entrevista para a Autosport, Aio falar sobre as últimas corridas. “Isso já foi um bom passo para nós. Acho que estamos indo na direção certa agora. Vai levar algum tempo. Você não pode mudar algo assim em uma ou duas semanas. Mas acho que a equipe também ficou feliz com o que viu em Baku. Espero que possamos continuar a dar bons passos daqui para frente.”

Quando iniciar o GP dos Estados Unidos, domingo, em Austin, Verstappen tentará findar um jejum de quatro meses sem triunfos na temporada. Desde a prova da Espanha, em junho, que ele não sobe no topo do pódio, o que não o surpreende por causa de sua impressão logo na largada da temporada.

“Em algum momento, fomos na direção errada. As outras equipes ou não enfrentaram esse ponto em particular ainda ou desenvolveram o carro de uma forma ligeiramente diferente. Isso é sempre difícil de avaliar”, explicou Verstappen, em entrevista para a Autosport.

“Logo no começo, percebi que a sensação era muito diferente do carro do ano passado em termos de equilíbrio. Naquela época, nosso carro ainda era muito mais rápido do que os outros, ou talvez eu devesse dizer que os outros não eram tão bons, então, naquele estágio, ainda podíamos compensar nossas dificuldades”, seguiu, admitindo que notou uma Red Bull diferente desde o primeiro GP. “Nas corridas depois disso, foi piorando cada vez mais. Em um ponto, nosso carro ficou muito difícil de dirigir e, ao mesmo tempo, os outros fizeram um progresso real.”

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